Conhecem o Sobreiro?
Na estrada que liga Ericeira a Mafra um senhor chamado José Franco idealizou uma aldeia em ponto pequeno. José Franco trabalhava o barro de maneira a fazer renascer as casas típicas e os usos e costumes da região.
As suas aldeias pequenas em constante movimento são famosas. Mas não são apenas as casas em miniatura. José Franco arranjou ainda outras construções que dividiu pelas profissões. Assim aqui encontramos o moleiro, a adega, os fornos a lenha, a igreja, o moinho, a escola, etc, etc...
Aldeia Pequena
Já visito o Sobreiro há muitos anos, mas realmente ultimamente não tenho parado por lá. As crianças adoram já que tem baloiços antigos e podem correr à vontade. Além de que é sempre engraçado mostrar-lhes as mercearias antigas, ou a taberna, mostrar-lhes os costumes dos nossos avós.
Por aqui deixei dois corações. O primeiro, mais timido, ficou junto ao livro de visitas.
O segundo coração foi mais aventureiro e ficou na casa do moleiro, bem perto do moinho.
É uma visita que aconselho a toda a gente. Está aberto todos os dias e não se paga entrada. Não se esqueçam de passar pela padaria que tem uns pães com chouriço, feitos em fornos de lenha, deliciosos.
Bem me parecia que conhecia esse nome... Os meus Padrinhos moram a dois minutos daí! :-)
ResponderEliminarDepois mando-te fotos.
EliminarAdoro miniaturas, acho que são uma delicadeza...Belos lugares escolheu para deixar seus pingos. Um abraço!
ResponderEliminarBia, apesar de ter miniaturas o mais engraçado são as casas reais que representam costumes e profissões da época, decoradas como na altura.
EliminarJá lá fui e é mesmo bonito! E o pão com chouriço também é do melhor hummmmm!!! :D
ResponderEliminarBela ideia, ficaram muito bem os corações num sitio tão bonito e interessante como é essa aldeia :)
Sim Lagoa Azul. O pão com chouriço é delicioso e continua a fazer sucesso.
EliminarAdoro visitar a Olaria de José Franco e fi-lo na última vez que fui a Sintra em julho. Já lá fui imensas vezes e cheguei até a conhecer o José Franco que fazia questão de receber as pessoas trabalhando na sua propria arte. A 1ª vez que visitei tinha apenas 11 anos de idade e fui numa visita de estudo, era ainda tudo tão rudimentar e hoje cada vez que se visita tem sempre algo novo.
ResponderEliminarÉ, de facto, digno de se visitar, não só crianças mas também adultos e sentar depois na adega a comer o pãozinho com chouriço acabado de fazer, ao som do acordeão, é do mais relaxante que pode haver.
Verdade Isabel. O Zé Franco era uma pessoa excepcional. Também conheci o Sobreiro ainda novinha, mas sempre com os meus pais. Desta vez pude visitar com alguém que conheceu bem o Zé e tem um amor enorme aos seus trabalhos. A aldeia está sempre a crescer mas é pena que as pessoas não respeitem o trabalho dele e, como sempre, deixem pequenas indicações de que "estiveram ali".
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