Diretos ao coração

   Ser Saltimbanco de amor é espalhar sorrisos e alegrar o dia de alguém que não conhecemos e que, muito provavelmente nunca veremos. Mas porque não ser Saltimbanco também com aqueles que nos são  queridos, em alturas em que achamos que as palavras não são suficientes?  

   Foi o caso dos PingAmores que lancei ontem:  foram com destino e pessoa certa. E vão percorrer 2000 e muitos quilómetros, até chegarem a Lisboa e Cascais, respetivamente. 

   E cada deles leva uma incumbência distinta: um tem por missão agradecer pessoalmente à jornalista que escreveu a reportagem dos PingAmores, publicada na "Fugas" (minha prima); o outro terá a tarefa de alegrar e dar um pouco de ânimo à amiga a quem vai destinado. 

   E sem saberem, os carteiros que os entregarem nas respetivas moradas, serão, pelo menos uma vez na vida, também eles mensageiros dos Saltimbancos.