Esta semana deixei em Lisboa dois pingos com desenho inspirado nos lenços dos namorados.
O primeiro ficou na porta nº 58 da Av. D. João XXI na quata-feira pelas 15h. Outro ficou hoje na máquina da Emel entre as traseiras do edifício da CGD e o recreio da Escola d. Leonor (sou capaz de ter aldrabado este nome) na Rua Brito Aranha às 8h40m.
Já não sei qual é qual mas diziam o seguinte:
"Oh! Que famintos beijos na floresta/ E que mimoso choro que soava!/ Que afagos tão suaves, que ira honesta,/ Que em risinhos alegres se tornava!" - Canto IX (Ilha dos Amores)
"Se dizem, fero Amor, que a sede tua/ Nem com lágrimas tristes se mitiga, / É porque queres, áspero e tirano,/ Tuas aras banhar em sangue humano." - Episódio Inês de Castro
Luís de Camões - "Os Lusíadas"
A ideia nasceu há muito... Oferecer algo a alguém desconhecido sem pedir nada em troca... ...Só porque sim! Os meus filhos foram crescendo com as várias formas que a ideia vai tomando e são parte activa (e entusiasta) dela. Agora "soltamos amor" (como diz o mais novo) em forma de corações que desenho, recorto e coso em pedaços de roupa que já não serve. Se encontraste um coração nosso, deixa aqui uma palavra. Vamos gostar de saber dele! All we need is LOVE! Liliana Lima
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Que giro e original teres escolhido os lusíadas para citar! :-)
ResponderEliminarAh! Que belos poemas! Amo esse Luiz !!
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